terça-feira, 31 de janeiro de 2012

MEC quer incluir 1,9 milhão de alunos nas redes de ensino integral neste ano


O Ministério da Educação (MEC) espera incluir 1,9 milhão novos alunos nas redes de ensino integral, somando um total de 5 milhões de estudantes em 2012. As escolas urbanas e rurais pré-selecionadas pelo MEC para oferecerem ensino integral têm até o dia 15 de fevereiro para aderirem ao Programa Mais Educação.
Segundo o MEC, 14,2 mil escolas urbanas e 14,5 mil escolas rurais foram pré-selecionadas em 2012. Desse total, 3,1 mil novas escolas solicitaram o acesso ao Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec) para fazerem o cadastro.
As escolas pré-selecionadas devem acessar o site do Simec por meio de senha fornecida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fnde). Ao se registrarem, as escolas devem informar quantos alunos serão atendidos e escolher as atividades que serão desenvolvidas. As instituições que já participavam do programa devem atualizar o número de alunos e informar quais as atividades devem ser implementadas.
Além do ensino regular, as escolas devem escolher seis atividades para desenvolverem com os alunos. Entre elas estão o acompanhamento pedagógico, educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso das mídias, investigação no campo da natureza e educação econômica.
O programa Mais Educação criado em 2007, agrega às escolas públicas atividades sócio-educativas para melhorar a qualidade do ensino e diminuir a evasão escolar. As instituições que aderirem ao programa recebem do governo federal, recursos e suporte para implementar atividades no turno contrário ao ensino regular.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Agnaldo Timóteo presta depoimento sobre suposta rede de pedofilia


O cantor e vereador Agnaldo Timóteo prestou depoimento, por mais de duas horas, em uma delegacia de Caratinga, na Região Leste de Minas Gerais. Ele é testemunha de um processo que investiga um suposto esquema de pedofilia e exploração sexual de jovens atletas que sonhavam ser jogadores de futebol profissional.
Durante a “Operação Contra-Ataque”, a polícia cumpriu seis mandados de prisão. Entre os presos está um treinador de futebol, de 49 anos, que, segundo as investigações, atraía crianças e adolescentes que tinham o sonho de ser jogador de futebol e abusava sexualmente deles.
O treinador era amigo de Timóteo e esteve na casa do artista, no Rio de Janeiro, com duas crianças suspeitas de serem vítimas da quadrilha. A delegada Naiara Travassos, confirmou que o suspeito manteria relações homossexuais com os adolescentes.
No depoimento de Timóteo, ele negou qualquer envolvimento no caso e não sabia desta investigação contra o amigo. Logo depois de prestar esclarecimentos, o cantor disse à imprensa que apenas o ajudava, apoiando financeiramente os testes de futebol dos garotos. "“Ele jamais disse uma só palavra que pudesse representar desrespeito para os seus atletas. Eu ajudo... sempre que ele pede, eu ajudo. E eu sempre posso, graças a Deus”, disse Timóteo, referindo-se ao comportamento do treinador.
Ainda segundo a delegada, o inquérito que apura o caso está em fase final e deve ser concluído nas próximas semanas.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Barraca de souvenir da União das Mulheres de Colombo


Pessoal estou muito feliz com a colaboração e compromisso das mulheres para que nossa barraca na Festa da Uva seja um sucesso.
Agradeço as empresas e profissionais que estão colaborando com nossa causa.
Aproveito para compartilhar a imagem desse balão que estaremos entregando para as crianças durante a festa, então pessoal, espero vocês lá.
Um abraço, Gisele Silva.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Brindes Personalizados da União das Mulheres de Colombo



Agradecemos a colaboração das mulheres, empresas e profissionais liberais que estão aderindo ao nosso movimento. Quero compartilhar a foto da caneca e do chinelo personalizado que faremos e estaremos vendendo como souvenir em nossa barraca na Festa da Uva.
Conto com a contribuição de vocês.
Aceitamos encomendas.
União das Mulheres de Colombo agradece!




sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Prevenção ao uso de drogas é mais barata do que o tratamento

A prevenção ao uso de drogas é mais barata do que o tratamento dos dependentes. A afirmação é do secretário anti-drogas de Curitiba, Hamilton Klein. Segundo o secretário, é mais eficiente investir em programas preventivos.
Sobre a polêmica em torno da internação involuntária, o secretário avalia que por enquanto não seria viável. O sistema de saúde não comportaria a demanda, porque não há vagas suficientes. Klein argumenta que o poder público muitas vezes fica de mãos amarradas, porque o usuário, pela lei, não fica preso.
Os principais programas do município nessa área de prevenção são o Bola Cheia, que ocupa as crianças com atividades esportivas e de lazer, além da rede de colaboração, que inclui palestras e a formação de multiplicadores.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Pastor pedófilo é preso

O pastor evangélico acusado de ter abusado sexualmente de sete crianças em Curitiba, que foi preso em Manaus, deve ser transferido para a capital nos próximos dias. Geraldo Pereira Nunes, de 69 anos, é acusado de ter abusado de seis meninas e um menino com idades de nove a dez anos.
Ele agia dentro da Assembleia de Deus do bairro Cajuru há pelo menos 13 anos. Para atrair as crianças, ele oferecia balas e dinheiro. A delegada do Núcleo de Proteção à Criança, Maresi Santinelli, afirma que o pastor só foi descoberto depois que câmeras foram instaladas na secretaria da igreja.
Depois de ser descoberto, ele fugiu para Manaus, onde mora a irmã dele. A delegada disse que, como o pastor trabalhava na igreja, muitos pais não acreditavam que Geraldo Pereira havia abusado das crianças.
Maresi Santinelli afirma que os pais precisam orientar os filhos a se protegerem de adultos e não aceitarem doces, dinheiro ou qualquer outro tipo de presente.
As crianças que foram abusadas sexualmente agora vão passar por acompanhamento médico e psicológico.




Infelizmente casos como esse precisam ser denunciados, por isso a União das Mulheres de Colombo, busca orientar mulheres e seus familiares em situação de risco, o que fazer em situações como essa. Denuncie!
PEDOFILIA - DENUNCIE - 100

Dilma vai ao Fórum Social defender medidas anticrise e programas sociais

A presidenta Dilma Rousseff participa hoje (26) de uma sessão especial do Fórum Social Temático (FST), em Porto Alegre. No evento Diálogos entre sociedade civil e governos, Dilma deve tratar de temas como a crise financeira, políticas públicas de combate à pobreza e diretrizes brasileiras para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para junho no Rio de Janeiro.
A presidenta deverá receber da sociedade civil cobranças para que o Brasil, como anfitrião da Rio+20, trabalhe para que a conferência tenha resultados efetivos. Movimentos sociais e ambientalistas têm se mostrado preocupados com a possibilidade de esvaziamento da reunião da ONU, sem a adoção de compromissos que levem a mudanças no atual padrão de desenvolvimento. Os movimentos sociais também deverão aproveitar a oportunidade para pedir à presidenta que vete o novo Código Florestal, aprovado no Senado, caso não haja melhorias no texto que na passagem pela Câmara dos Deputados.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A força da União das Mulheres de Colombo

Sucesso foi o encontro realizado ontem (24) com as lideranças que participam da União das Mulheres de Colombo.
Na pauta tratou-se sobre a barraca que será colocada na Festa da Uva que tem o objetivo de divulgar o  trabalho e convidar novas associadas a participarem de um movimento exclusivo para Mulheres e que debate seus direitos e deveres perante a sociedade Colombense.
Na ocasião, foi debatido também a festa do evento comemorativo ao Dia Internacional da Mulher, em que será promovido ações voltadas para a saúde, beleza, palestras motivacionais, recreação e o show de prêmios. A verba será destinada para a construção da brinquedoteca da creche Anjo da Guarda.
"Agradeço a presença de todas as mulheres em nosso encontro que junto iremos traçars metas para a União nesse ano, e que já começa com um calendário de eventos com ações concretas para fortalecer o nosso movimento no município, destaco também a contribuição dos homens com sugestões importantes para fortalecer o nosso movimento", afirmou a presidente da União das Mulheres de Colombo, Gisele Silva.





terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Reunião União das Mulheres de Colombo

Hoje a nossa associação estará reunida, a partir das 19:00 horas para tratarmos de assuntos relacionados a União e os trabalhos que serão realizados na Festa da Uva e o evento Dia da Mulher Solidário.
Durante o encontro será apresentado o projeto da ação social para a construção da Brinquedoteca da creche Anjo da Guarda.
Espero vocês.
Gisele Silva

Gisele da Silva: O que é sexo, o que é estupro: Mulheres Estuprávei...

Gisele da Silva: O que é sexo, o que é estupro: Mulheres Estuprávei...: Coloco um assunto que me revira o estômago, que me assusta, que me dá medo e que condiciona o que eu faço e o que deixo de fazer, que l...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Petrobras: Mulher irá assumir a presidência da companhia


José Sergio Gabrielli, deverá deixar a presidência da Petrobras (PETR4) a partir de fevereiro para dar espaço à primeira mulher a assumir a presidência da estatal, a atual diretora da área de negócios e gás, Maria da Graça Foster. 
A decisão, ainda não oficializada, mostra a preferência da presidente Dilma Rousseff, por mulheres com perfil técnico para o comando de cargos chave em seu governo. Os analistas ainda não sabem qual o efeito da troca no comando da Petrobras pode trazer para as ações da companhia no curto prazo. 
Sob a gestão de Gabrielli, iniciada em julho de 2005, as ações da Petrobras subiram 84%. Gabrielli também coordenou o ambicioso projeto de extração de petróleo em grandes profundidades da camada pré-sal, culminando no maior processo de capitalização pelo mercado do mundo, em outubro de 2010, arrecadando mais de R$ 120 bilhões.
(fonte ADVFN)

Dilma e sete ministros participam do Fórum Social Temático 2012


A presidenta Dilma Rousseff deve participar, na próxima quinta-feira (26), de uma sessão especial do Fórum Social Temático (FST), em Porto Alegre (RS). No evento Diálogos entre Sociedade Civil e Governos, Dilma deve tratar de temas como a crise econômica, políticas públicas de combate à pobreza e diretrizes brasileiras para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para junho no Rio de Janeiro.
O FST se insere no processo do Fórum Social Mundial (FSM), criado na capital gaúcha em 2001, para pensar “um outro mundo possível”. A ida de Dilma ao megaevento em Porto Alegre será a primeira como chefe de Estado e dá continuidade ao histórico de participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que esteve presente em todas as edições no Brasil e em algumas no exterior. Em 2011, Dilma foi representada pelo ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, no FSM em Dacar, no Senegal.
Dilma não irá ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, antagônico histórico do FSM. A presidenta deverá ser representada na Suíça pelos ministros das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel.
Apesar de ter um caráter apartidário, a presença de governantes é tradicional nos eventos ligados ao FSM, e não deve ser diferente nesta edição temática, com participação significativa dos executivos federal e estadual. O diálogo entre governo e movimentos sociais abre caminho para que demandas sejam discutidas e possam ser incorporadas a políticas públicas.
Além da presidenta, sete ministros devem participar das atividades do FST. Na lista estão os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário; do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes; da Agricultura, Mendes Ribeiro; e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Helena de Bairros.
Durante as atividades, os ministros deverão reafirmar as medidas anti-crise adotadas pelo governo brasileiro e defender os programas de combate à pobreza. Outra prioridade será a defesa da posição brasileira para a Rio+20. O documento-base da conferência, divulgado no início de janeiro pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem sido alvo de críticas da sociedade civil pela ausência de propostas efetivas para um padrão de crescimento mais sustentável.
Até domingo (29), cerca de 30 mil pessoas devem participar do FST, segundo estimativas da organização. A programação inclui mais de mil atividades em Porto Alegre e em mais três cidades da região metropolitana da capital gaúcha.
 Texto: Lílian Beraldo

Hotsite da Anvisa traz orientações sobre próteses mamárias


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou um hotsite  http://www.anvisa.gov.br/hotsite/protesesmamarias/index.html que concentra informações sobre implantes mamários com próteses de silicone.
Estão disponíveis informações técnicas e alertas sobre o uso das próteses e orientações para pacientes e médicos de procedimentos para diagnóstico e para os casos de reação adversa e eventual necessidade de remoção.
hotsite ainda permite que as pacientes e os médicos encaminhem notificações sobre a prótese implantada e o relato de qualquer ocorrência. Há ainda link para a consulta pública, no ar até 17 de fevereiro, sobre a resolução que a Anvisa adotará tornando obrigatória a realização de testes para todas as remessas de implantes mamários que chegarem ao país.
A Anvisa cancelou o registro das próteses mamárias das marcas PIP (fabricada na França) e Rofil (fabricada na Holanda) devido a adulterações do produto e o risco à saúde. A agência mantém também uma central de atendimento pelo telefone 0800-6429782.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Faz um Milagre em mim...

Amigos, hoje quero compartilhar esse louvor que acredito ser uma força tremenda de transformação e contato com Deus.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Empreendedorismo: Abertura de empresa dentro de casa

A promotora de eventos Renata Lara, 39 anos, que tem uma empresa de festas corporativas, de casamento e aniversários desde 1994, decidiu fixar seu trabalho dentro de casa depois do nascimento de sua filha, hoje com sete anos de idade. Ela conta que percebeu que o excesso de responsabilidade que tinha fora de casa prejudicava sua felicidade. “Trabalhar em casa me proporciona mais qualidade de vida, já que antes eu me sentia como um robô num ritmo enlouquecido. Sou contra esse paradigma de que as pessoas têm de trabalhar fora de casa e ter uma rotina de empresa, trânsito e caos”, defende.

Para Lara, ter escritório em casa facilita a administração dos diferentes setores de sua vida. “Ao mesmo tempo em que me comunico com fornecedores e clientes, consigo cuidar da minha filha e acompanhar seu crescimento, apesar de ela ainda não entender direito que, mesmo estando em casa, estou trabalhando”, explica.

Tomar a decisão de se tornar empreendedor não é tão simples como parece. Além de ter de lidar com a parte burocrática do negócio, conhecer bem a si mesmo e o ramo no qual se deseja trabalhar são imperativos para quem pretende alcançar o sucesso profissional. Para quem monta a empresa dentro da própria casa, as coisas não são diferentes. Mesmo que a ideia pareça ser simples por aproximar a vida profissional da pessoal, quem opta por ter escritório em casa deve lidar com desafios como a separação das finanças, do tempo e do espaço.

Para o superintendente do Sebrae-DF Antonio Valdir Oliveira Filho, uma das maiores preocupações sobre quem monta empresa dentro de casa está relacionada à profissionalização do negócio. “Não dá para ser amador. Se a pessoa trabalha no ramo de alimentos, por exemplo, deve ter cuidado com o manuseio e preparo dos alimentos, já que as pessoas irão consumir”, explica. Segundo ele, a formalização do empreendedor pode auxiliar neste processo de profissionalização do negócio e deveria ser incentivada. A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, oferece condições favoráveis para que trabalhadores informais se tornem empreendedores individuais legalizados e passem a contar com uma série de benefícios. De acordo com pesquisa realizada em 2011 pelo Sebrae-DF em parceria com a Fecomércio, 34,7% dos empreendedores individuais do DF trabalham em suas residências.

Caso o empreendedor queira se formalizar, outro passo importante para que o negócio dê certo diz respeito à organização. Oliveira Filho explica que empreendedores que trabalham em casa podem se dar mal caso não saibam lidar com a gestão financeira do negócio. “Um erro muito comum de quem administra empresa dentro de casa é não separar os caixas. Muitas vezes, a pessoa acha que o negócio não está dando lucro considerável porque acaba gastando dinheiro com despesas da casa e da família”, exemplifica.
Mais perto dos familiares

Não é novidade que as mulheres já se consolidaram no mercado e que, independente de onde e da forma como trabalham, muitas vezes têm de enfrentar dupla jornada de trabalho. Para quem acha que aquelas que têm empresa em casa estão em situação mais confortável por estarem mais próximas dos filhos e da administração da vida pessoal, o superintendente ressalta que o desafio acaba sendo muito maior. “É complicado mostrar profissionalismo aos clientes quando se trabalha em casa, e até mesmo os familiares podem acabar confundindo as coisas e atrapalhar a rotina do empreendedor. No caso de quem é mãe, fica também fica difícil explicar ao filho que pede atenção que aquele é ganha-pão dela”, ressalta.

Renata Resnitzky, 36 anos, vem enfrentando este desafio. Em 2002, a empreendedora foi morar com o marido na Austrália, onde trabalhava. A rotina era tranquila até que o casal teve o primeiro filho, quatro anos depois. A conciliação entre trabalho e maternidade começou a apontar as primeiras dificuldades e o cotidiano desandou de vez com o nascimento das filhas gêmeas. “Não é fácil administrar tantas coisas ao mesmo tempo e a dedicação ao trabalho realmente ficou em segundo plano a partir do momento em que eu me tornei mãe”, desabafa.

De volta ao Brasil com a família, Renata percebeu que não dava mais para continuar trabalhando fora de casa, já que, dividir-se entre filhos e carreira estava sendo uma atividade desgastante. Foi quando ela decidiu largar o emprego e abrir seu próprio negócio dentro de casa. “Minha vontade era ter uma fonte de renda e poder ficar mais perto dos meus filhos e, assim, acompanhar o desenvolvimento deles. Foi melhor para todo mundo”, revela.

Renata conta que sempre sonhou em abrir uma empresa, mas demorou muito para ter certeza do que queria. Com o tempo, ela aproveitou uma ideia que já tinha visto durante sua vivência na Austrália, onde as mães costumavam organizar os pertences dos filhos com etiquetas personalizadas para evitar a perda de objetos. Mesmo com as dificuldades iniciais que, segundo Renata, se derem na questão burocrática – a empreendedora demorou cerca de um ano para conseguir alvará de funcionamento -, a empresa foi aberta em março de 2011.

De acordo com Renata, um dos principais desafios de ter uma empresa em casa é a dificuldade de as pessoas entenderem que o trabalho é sério. “Assim como a parte física da empresa é bem separada da casa, os horários e o lado financeiro do negócio são bem dissociados dos demais”, explica. O negócio está crescendo e Renata se prepara para contratar um funcionário. “Apesar de trabalhar bem mais do quando o emprego era fora de casa, poder trabalhar com o que gosto dentro da minha casa e perto das crianças é a melhor coisa do mundo”, conta.

Saber separar os caixas da empresa e da casa e o momento do trabalho do da família é fundamental. Mas, quem empreende em casa, também deve se preocupar em separar o espaço físico da casa. “O ideal é que os locais sejam independentes para que a pessoa não desvie a atenção. Caso contrário, a empresa pode não ser levada a sério e acabar virando voluntarismo”, alerta.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Antidepressivos estão entre remédios mais consumidos pela população brasileira


Apesar de serem de uso controlado, os ansiolíticos, ou antidepressivos, estão entre os medicamentos mais consumidos no país nos últimos anos. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esses inibidores do sistema nervoso central têm sido mais utilizados no Brasil do que muitos medicamentos que não exigem receitas médicas.
Responsável por fiscalizar a produção e a comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, a Anvisa divulgou hoje (20) boletim técnico contendo uma série de informações a respeito do consumo de medicamentos controlados.
De acordo com o Boletim do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados, desde 2007 os antidepressivos feitos a partir de substâncias como o clonazepam, bromazepam e alprazolam são os mais consumidos entre os 166 princípios ativos listados na Portaria SVS/MS nº 344, que inclui também as substâncias usadas em outros medicamentos de uso controlado, como emagrecedores e anabolizantes.
Recomendados para o tratamento de casos diagnosticados de ansiedade, depressão e bipolaridade, os ansiolíticos estão entre os remédios conhecidos por “tarja preta”, que só poderiam ser comprados em farmácias registradas e autorizadas pela Anvisa a comercializar os medicamentos listados na Portaria 344. Não é difícil, contudo, encontrar na internet quem os ofereça como solução para curar a tristeza – qualquer que seja a causa – e até a insônia.
De acordo com a Anvisa, a venda legal de Rivotril – nome com o qual é comercializado o antidepressivo produzido a partir do clonazepam – saltou de 29,46 mil caixas em 2007 para 10,59 milhões em 2010. A Anvisa estima que só em 2010 os brasileiros gastaram ao menos R$ 92 milhões com Rivotril.
Entre os ansiolíticos, o segundo mais comercializado, o Lexotan (bromazepan), vendeu, em 2010, 4,4 milhões de unidades. Já o Frontal (alprazolam) registrou 4,3 milhões de unidades.
Os técnicos chamam a atenção para o grande volume de receitas prescritas por dentistas e médicos veterinários, percentualmente maior que a quantidade aviada por médicos.
Texto: Graça Adjuto

ProUni tem recorde de inscritos e resultado está previsto para domingo


O processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) teve recorde de inscritos nesta edição: 1.208.398 candidatos. As inscrições foram encerradas ontem (19) à noite e a primeira chamada está prevista para ser divulgada em 22 de janeiro. Foram oferecidas 195 mil bolsas, sendo 98 mil integrais e 96 mil parciais, que custeiam 50% da mensalidade.
Com o número recorde de inscritos, que supera o registrado no ano passado, a concorrência ficou em seis candidatos por vaga. As bolsas integrais são destinadas àqueles com renda familiar per capita mensal de até 1,5 salário mínimo. Já o benefício parcial pode ser pleiteado por quem tem renda familiar per capita de até três salários mínimos.
No total, o sistema recebeu 2.323.546 inscrições – cada estudante pode escolher até dois cursos, indicando sua prioridade. Para participar do ProUni é necessário ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou que estudaram em colégio particular com bolsa integral. Também é necessário ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011 e alcançado pelo menos 400 pontos na média das provas objetivas e não ter zerado a redação.
São Paulo foi o estado com o maior número de inscritos: 211 mil. Em seguida vêm Minas Gerais, com 151 mil; Bahia, com 92 mil; Rio Grande do Sul, com 82 mil,; e Rio de Janeiro, com 73 mil. Os estudantes que forem selecionados para o programa deverão comparecer à instituição de ensino onde conseguiram a bolsa no período de 23 de janeiro a 1° de fevereiro para apresentar a documentação necessária e providenciar a matrícula.
Após esse processo de confirmação, será divulgada a segunda chamada no dia 7 de fevereiro. Ao fim das duas chamadas, o sistema vai gerar uma lista de espera para preencher as bolsas remanescentes. Os interessados em participar dessa lista deverão fazer o pedido no próprio site do ProUni entre 22 e 24 de fevereiro.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O que é sexo, o que é estupro: Mulheres Estupráveis



Coloco um assunto que me revira o estômago, que me assusta, que me dá
medo e que condiciona o que eu faço e o que deixo de fazer, que limita
a minha liberdade e a de todas as mulheres: estupro. Violência de
gênero a que estamos sujeitas pelo simples fato de sermos mulheres.
Nos últimos dois dias vi estarrecida que tinha sido cometido um
"estupro" no programa de televisão da Rede Globo: o Big Brother Brasil
registrou um rapaz entrando embaixo de um edredon e beijando uma moça
que não se move. Ele começa claramente a passar a mão no corpo dela
embaixo das cobertas e ela... não se move. Ele faz movimentos que são
extremamente parecidos com sexo e ela... não se move.

Bom, nas imagens divulgadas na internet, o que vemos? Sexo sem
consentimento. Não porque a moça disse um sonoro “não”, reagiu,
apanhou e gritou, mas sexo sem consentimento porque feito com alguém
que não tinha condições de consentir, de querer, de desejar.
Qual é o nome que o Direito Penal atualmente dá a isso? “Comportamento
inadequado” como afirmou a Rede Globo? Ou abuso sexual? Não. O nome
disso é “estupro de vulnerável” e é tipificado pelo art. 217-A:
Estupro de vulnerável (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
Art. 217-A.  Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com
menor de 14 (catorze) anos: (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. (Incluído pela Lei nº
12.015, de 2009)
§ 1o  Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput
com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o
necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer
outra causa, não pode oferecer resistência. (Incluído pela Lei nº
12.015, de 2009)

Pressionados pelos comentários nas redes sociais que falavam
claramente em estupro, a direção do programa, que no dia anterior não
interrompeu a violência, embora tivesse condições de fazê-lo; chama a
moça que já tinha afirmado momentos anteriores que não se lembrava do
que aconteceu, para perguntar se ela tinha consentido. Não lhe
mostraram o vídeo. Somente lhe questionaram. Ela coloca que sim, que
consentiu.
Embora seja possível que venha a afirmar que estava consciente durante
as carícias e possivelmente  uma penetração (vide os movimentos do
moço no vídeo) mesmo quando sair do confinamento, as imagens não
deixam dúvida. Trata-se de uma pessoa inerte.
O que nos interessa aqui, para além da discussão se o rapaz deva ser
preso ou não, mas que interessa igualmente ao Direito, é lançar a
pergunta: o que leva uma mulher a negar que sofreu estupro? O que leva
a sociedade, inclusive delegados, promotores e juízes a negá-lo? Para
as mulheres que sofrem a violência ou outro tipo de violência pelo
fato de serem mulheres, várias questões que passam pela cabeça: medo,
vergonha, sentimento de culpa. Em relação aos “operadores do Direito”,
há uma reafirmação do que o senso comum tem repetido nos últimos dias
no caminho de culpabilização da mulher.
São séculos incutindo na cabeça das mulheres que elas devem limitar
sua liberdade – de agir, de falar, de vestir e de transitar – para que
não provoquem a libido do homem e não justifiquem a ocorrência de um
estupro, estabelecendo aí, um verdadeiro privilégio* sobre o corpo
delas, mesmo contra a sua vontade.

O estupro já foi nomeado como crime contra os costumes, denotando o
papel que o sexo e as mulheres ocupavam na sociedade. O ato de
“contranger mulher à conjunção carnal” fazendo uso de violência ou
grave ameaça não era um crime contra a mulher, mas contra a moral da
sociedade, um crime contra os seus costumes. Há uma fala de Allan
Johnson que Heleieth Saffiotti resgata que é muito clara nesse
sentido. A autora afirma no livro Marcadas a Ferro que estupro era
coisa entre homens, em que um homem é punido com a “curra” porque
esteve com uma mulher que não estava disponível a ele, mas a outro.
Viola não as mulheres, mas um código patriarcal, entre homens.

A partir da reivindicação dos movimentos feministas, o Código Penal é
modificado em 2009  Lei nº 12.015, de 2009) e o crime passa a ser
encarado como ofensa à Dignidade e Liberdade Sexual. O que se quis
dizer com isso é que as pessoas, todas elas, inclusive as mulheres,
têm o direito de viver a sua sexualidade de forma livre, escolhendo
quando, como e com quem querem fazer sexo. Liberdade significa poder
dizer SIM, mas poder dizer NÃO também e isso não tem uma ligação com a
moral social, mas com a vontade da pessoa.
O medo do estupro condiciona a vida das mulheres, como já repisamos.
Quantas mulheres não limitam o lugar que frequentam por medo de serem
estupradas? O medo funciona como um verdadeiro controle: um toque de
recolher. Maior a restrição da liberdade quanto menor a condição
econômica da mulher. Estas que dependem de transporte público sabem o
risco que correm em transitar pelas ruas à pé ou em ônibus e metrôs à
noite. Não que um automóvel as livre de prática de violência por um
desconhecido, mas com certeza amplia o seu eixo de escolhas para estar
nos espaços.
No entanto, o “toque de recolher”, o cuidado em não estar sozinha na
rua (o que me lembra muito as regras sociais do início do século que
dizia que “moças de família” não deviam estar sem uma companhia
masculina de alguém de sua família à rua) não resguarda as mulheres
contra a violência porque a violência não vem só dos estranhos, em
becos escuros.
Ela também é praticada por amigos e conhecidos, homens que seriam da
confiança da mulher, com os quais, muitas vezes, ela tem uma boa
relação. Maridos, namorados, amigos, irmãos, um professor, um chefe,
um colega de trabalho... Homens acima de qualquer suspeita.
Trabalhadores, honestos, camaradas, ou não.
Tem-se o imaginário de que o estupro só é cometido por estranhos e
“doentes” contra “mulheres honestas”, “direitas”, “corretas”, o que
desprotege as mulheres e as expõe à violência diante de um prévio
consentimento social a partir da omissão em relação ao agressor e de
culpabilização em relação às vítimas. Criou-se, dentro do tipo penal
um padrão de “vítima”, de mulher “estuprável”, por mais que a lei não
faça mais essa ressalva com a retirada do termo “mulher honesta” do
Código Penal em 2009.
Basta que a mulher não esteja dentro do padrão que a violência pode
ser desconsiderada. Então qualquer uma que seja prostituta, ou que a
ela se compare por exercer livremente sua sexualidade ou por aparentar
que a vive usando uma minisaia, por exemplo, não pode ser sujeito
passivo de estupro. Aqui podem ser consideradas também as que teriam o
dever de satisfazer sexualmente, como as esposas, namoradas e mesmo as
“ficantes”. Se provocou com beijos, abraços, carícias e deu a entender
que queria o sexo, mesmo que depois venha a dizer que NÃO ou que tenha
ficado desacordada por efeito da bebida (o que acontece com homens e
mulheres, não sendo privilégio destas), então não podem posteriormente
alegar que foram estupradas.
O que discutimos quando levantamos a questão de que  é crime fazer
sexo com uma mulher que não pode consentir? Para além da leitura do
tipo penal, o que se quer dizer é que as mulheres tem o direito de
estar em lugares públicos, que tem o direito de se divertir, que tem o
direito de ficar bêbadas e, NÃO, que nada disso autoriza os homens a
fazer sexo com elas. É isso que o tipo penal, no fim das contas, quer
dizer. É isso que queremos dizer quando falamos que é crime.
O direito penal vêm no meio de um contexto que ainda possibilita que
os funcionários da Rede Globo, orientados para intervir diante de uma
prática de violência, não tenham impedido o rapaz. Em um contexto em
que a situação é acompanhada por comentários nas redes sociais que
afirmam que a moça é uma “safada”, ou que “bebeu porque quis” e que
por isso é responsável pelo que aconteceu.
O que nos interessa, mais que a prisão dos estupradores, é a mudança
de uma mentalidade que permite que o estupro aconteça, uma mudança
cultural que garanta liberdade às mulheres. Foi essa preocupação que
mobilizou “nesta luta” por todo o mundo.

Não somos santas, não somos putas, somos livres. Liberdade de dizer
sim e dizer não!
Parem de ensinar “bons modos” às mulheres e comecem a ensinar seus
filhos, irmãos, amigos, parentes, conhecidos... a não estuprar.

Isso de a gente querer ser exatamente o que a gente é ainda vai nos levar além.
()



Gisele Silva
Presidente da União das Mulheres de Colombo

Em novo endereço a Coordenadoria de Políticas da Mulher de Colombo

Criada pela Prefeitura de Colombo, por meio do decreto nº 2402/2011, a Coordenadoria Especial de Políticas da Mulher, inicia suas atividades em 2012 com muito trabalho.

O atendimento está sendo realizado na Rua XV de Novembro, 105, no Centro do Município.

Silvana Gonçalves da Costa está à frente da Coordenadoria Especial de Políti cas Públicas para as Mulheres. “Agora, nós mulheres colombenses temos um local onde poderemos nos dirigir e colaborar de forma participati va para a execução de ações que realmente vão atender aos nossos anseios, colaborando na construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, finalizou.

Funções Compete a Coordenadoria Especial de Políticas da Mulher: Planejar, organizar, dirirgir e supervisionar as ati vidades referentes à políti ca da mulher, visando assegurar que todas as tarefas sejam executadas dentro das normas e políti cas estabelecidas pelo Gabinete do Prefeito; Desenvolver o planejamento estratégico da Políti ca da Mulher; Atuar na busca de parcerias estratégicas para oti mização dos resultados da Coordenadoria; Organizar a estrutura funcional da Coordenadoria; Determinar e executar cronograma de trabalho às ati vidades da Coordena- doria; Insti tuir Políti cas e regras de funcionamento da Coordenadoria; Realizar treinamento adequado paratoda a equipe de trabalho; Coordenar os trabalhos executados em parceria com as demais Secretarias Municipais; Assegurar o adequado atendimento à mulher; Disseminar o projeto atravésdas lideranças religiosas, autoridades municipais e nas diversas comunidades de Colombo; Apresentar, bimestralmente, relatório quanto ao projeto determinado, devidamente assinadopelo Coordenador Especial de Política da Mulher e pelo Gabinete do Prefeito, conforme modelo constante do anexo I do Decreto nº 2073/2009; Respeitar as normas determinadas pelo Decreto Municipal nº 2073/2009; Executar outras ati vidades diretamente relacionadas à área de atuação.
Serviço 
A Coordenadoria Especial de Políti cas da Mulher de Colombo está localizada na Rua XV de Novembro, 105 – Centro (dependências do gabinete do Prefeito). Mais informações pelo telefone 3656-8012. O horário de atendimento é das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas.


(fonte Jornal de Colombo)

Cabelo ondulado é a cara do verão!

Graças à top Gisele Bundchen, que popularizou o “conceito” de cabelos com ondas controladas e sexy, não há mulher que não goste desse tipo de penteado. Inclusive as famosas!
Se você quiser imitar esse look, você pode deixar os cabelos ondulados, sem muito esforço, passando uma pomada nos fios quando for secá-los e ir amassando para dar forma. O efeito fica bem interessante, pois forma delicadas ondas naturais, sem deixar o cabelo muito marcado.

Se você quiser produzir ondas mais volumosas, daí a alternativa é secar os cabelos com a cabeça para baixo, usando um difusor (aquela peça redonda que acompanha alguns secadores de cabelo).

E aproveite, os cabelos ondulados têm a cara do verão! Veja alguns exemplos:

BBB 12: Caso de "estupro" repercute


A novela do suposto caso de estupro no “BBB 12” ganhou mais um capítulo. A sister Laisa pode ser chamada a depor à polícia, já que foi citada pela sister Monique no depoimento que deu  anteontem.
A  ideia é que Laisa possa ajudar a relatar o que de fato aconteceu entre Monique e Daniel na madrugada de domingo, 15, quando o abuso sexual teria ocorrido. No depoimento, Monique disse que pediu para Laisa, que também estava no quarto,  lhe contar o que havia acontecido entre o modelo paulista Daniel, eliminado na segunda, 16, e ela.
Caso Laisa seja mesmo ouvida, como deseja o delegado responsável pelo caso, Antônio Ricardo Nunes, o encontro  ocorrerá dentro do Projac, no Rio, onde a casa do “Big Brother” fica instalada. Via assessoria de imprensa, a TV Globo disse desconhecer o  pedido. A assessoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou apenas que a investigação continua. Uma acareação entre Daniel e Monique estaria sendo estudada, mas não foi confirmada. 

Além do inquérito aberto pela Polícia Civil e do  acompanhamento do caso pelos ministérios públicos Estadual e Federal, o episódio fez com que o Ministério das Comunicações também se manifestasse.
O órgão soltou uma nota oficial em que ameaça tirar o “Big Brother Brasil” do ar caso seja verificado que a cena do possível abuso tenha sido veiculada pela emissora. De acordo com o  Código Brasileiro de Telecomunicações e  Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, ao qual toda emissora de televisão se submete, é proibido exibir imagens “contrárias à moral familiar e aos bons costumes, expondo pessoas a situações que, de alguma forma, redundem em constrangimento, ainda que seu objetivo seja jornalístico”. Sanções mais leves, como multa, podem ser aplicada por seu descumprimento. 

Gravações dos programas exibidos nos dias 14 e 15 de janeiro foram requisitadas pelo ministério à TV Globo, para que passe pela avaliação.  
 
O serviço pay-per-view do “BBB” também pode sofrer interferência da Anatel, agência que regula os serviços de TV por assinatura no país. O Ministério das Comunicações orientou que ela também faça a verificação do material exibido.