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Agradecimento

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Gisele Silva é a primeira suplente  A candidata da coligação Colombo Melhor para Todos, Gisele Silva agradece os votos recebidos nas urnas e a confiança da família colombense. Gisele realizou excelente votação e é a primeira suplente. "Agradeço primeiro a Deus, aos amigos, equipe de trabalho e eleitores pelo voto e oportunidade que me deram, não fui eleita, mais saio vitoriosa, pois tive a oportunidade de apresentar meus projetos e propostas para nossa cidade, para a melhora de vida do cidadão". O trabalho continua, Gisele Silva volta a presidir a União das Mulheres de Colombo, uma associação que trabalha em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência doméstica e demais maus tratos. Uma das atividades a ser realizada nesse mês é a campanha mundial de conscientização do câncer de mama, Outubro Rosa. A União das Mulheres realizará ações de prevenção e conscientização.

Como enfrentar o consumo do crack e outras drogas?

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Na coluna Conversa com a Presidenta, pela presidenta Dilma Rousseff afirmou que o consumo de crack é um problema complexo e grave, mas o país tem condições de enfrentar a ameaça representada pelas drogas. Ao encarregado  administrativo de Barreiras (BA) Jucival Silva, ela lembrou que o governo federal lançou, em dezembro, o plano Crack, é possível vencer, para aumentar as alternativas de tratamento para usuários, as ações de prevenção e o enfrentamento do tráfico, com investimentos de R$ 4 bilhões. Segundo a presidenta, estados e municípios terão verbas para instalar 2.462 leitos em enfermarias especializadas dos hospitais do SUS. Além disso, serão criados 308 Consultórios de Rua próximos dos locais de maior concentração de usuários de crack e 175 Centros de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas vão funcionar 24 horas por dia com capacidade para o tratamento de 400 pessoas por dia, cada um. O plano prevê ainda a capacitação de 210 mil educadores e 3,3 mil policiais mili...

Associação alerta diabéticos sobre necessidade de cuidados com os pés

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Cerca de 20% dos casos de feridas nos pés de pessoas diabéticas podem evoluir para a amputação, segundo dados da Associação Médica de Podiatria Americana. A estimativa é que, anualmente, 42 mil pessoas nessas condições têm os membros inferiores amputados. O problema que leva a esse tipo de cirurgia é conhecido entre os especialistas como pé de diabético. A doença pode afetar nervos e a circulação sanguínea e é caracterizada por feridas que não curam, inchaço local, dormência, falta de sensibilidade, ressecamento e cor azulada. O presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), Guilherme Pitta, informou que o Brasil mantém as mesmas médias mundiais. Segundo ele, muitos casos de amputação poderiam ser evitados com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. “Cerca de 50% dos diabéticos não são diagnosticados, prejudicando a prevenção das consequências da doença que englobam o pé diabético, a insuficiência renal com hemodiálise, um risco maior de ...