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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ministra Eleonora Menicucci defende o fim da impunidade da violência contra as mulheres



A violência contra as mulheres é histórica estratégia de dominação e de controle das relações entre mulheres e homens. A cada dia está mais próxima de nossa vida e exige respostas mais rápidas do poder público e da sociedade. É necessário entender o que está por trás, por exemplo, dos quase 70 crimes de violência sexual cometidos contra mulheres e meninas no Distrito Federal, nos primeiros três meses deste ano. Nossa memória e solidariedade não deixam apagar a indignação diante dos estupros de uma bebê de nove meses, ocorrido no Paranoá, ou de uma estudante do ensino médio, no Plano Piloto, nem dos assassinatos de uma estudante de direito, no ano passado, ou de uma atendente de restaurante, na Asa Norte, há três anos.

Por meio da Central de Atendimento à Mulher - ligue 180, temos detalhes dos traços da violência de gênero em cada canto do Brasil, com base nos mais de 2 milhões de atendimentos realizados desde 2006, quando foi sancionada a Lei Maria da Penha. Essa lei é uma resposta do Estado brasileiro à violência doméstica, reforçada pela ação do governo federal a partir da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, para implementar políticas públicas integradas.

A Lei Maria da Penha é a legislação mais avançada no mundo para a prevenção da violência contra a mulher e a punição do agressor. É vitória das mulheres e hoje conhecida por mais de 90% da população brasileira. É duplamente vitoriosa, desde fevereiro passado, quando o Supremo Tribunal Federal decidiu pela sua constitucionalidade e de que as denúncias dos casos de violência podem ser feitas pela mulher ou por qualquer pessoa.

Ela é tão importante para a vida das mulheres que precisa ser efetivamente incorporada pelos serviços públicos. É com esse entendimento que a Secretaria de Políticas para as mulheres (SPM) coordena o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher, cooperação do governo federal com os governos estaduais e com o Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública. 


Na semana passada, me reuni com mais de 40 gestoras estaduais que administram o pacto para definir a agenda de renovação dos compromissos. O objetivo é que os serviços especializados cubram pelo menos 10% dos municípios e que o número de serviços existentes no país cresça 30%. Na prática, significa repactução com os governos estaduais, o que já fizemos no Amazonas, no Espírito Santo, na Paraíba e no Distrito Federal.

Entre os desafios impostos pela Lei Maria da Penha, é necessário ampliar a quantidade de delegacias da mulher, centros de referências, serviços de abrigamento, unidades de saúde e melhorar as condições de atendimento das mulheres em um dos momentos mais vulneráveis da vida. É urgente envolver mais a sociedade por meio de campanhas de conscientização, como têm feito caminhoneiras e caminhoneiros da caravana Siga Bem ao divulgar a Lei Maria da Penha e o ligue 180, iniciativa da Petrobras com a SPM e a Secretaria de Direitos Humanos. Além disso, o Congresso Nacional deu passo importante ao instalar, há dois meses, a CPMI - Comissão Parlamentar Mista de Inquérito Violência contra a Mulher no Brasil. O resultado esperado é a investigação e a apuração das denúncias de omissão por parte do poder público com relação à aplicação de instrumentos da legislação para proteger as mulheres em situação de violência. Tem como base casos emblemáticos de violência, com requintes de crueldade, a exemplo do estupro coletivo de mulheres na Paraíba, no município de Queimadas, e os crimes contra Eliza Samudio, em Minas Gerais; Mércia Nakashima, em São Paulo; Marina Sanches Garnero, em São Paulo; e Maria Islaine de Moraes, em Minas Gerais. Apesar de terem denunciado as violências, por omissão do poder público, elas terminaram por ser assassinadas.

A sociedade brasileira já não admite que se bata em mulher. As mulheres denunciam, buscam os serviços públicos e querem fazer valer os direitos. É inaceitável que a impunidade ainda seja a marca dos casos enquadrados na Lei Maria da Penha ou que as medidas protetivas não salvem a vida. Quando a punição de agressores se tornar realidade plena, poderemos avançar mais ainda: identificar os primeiros sinais da violência e evitar que se instale como tragédia na vida de mulheres e homens. 

Eleonora Menicucci
Ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as mulheres da Presidência da República (SPM-PR)

domingo, 15 de abril de 2012

União das Mulheres reivindica por uma Delegacia da Mulher em Colombo

 
A União das Mulheres de Colombo está coletando assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos. Nos ajude para que nosso município tenha um unidade que atenda exclusivamente as mulheres.

Segundo a presidente da UMC, Gisele Silva atualmente, não existe mecanismo para combater esse tipo de crime no município. A polícia está sobrecarregada e não consegue ofertar proteção eficaz as mulheres vítimas de violência. Essa polícia não se encontra preparada para combater ficando, as mulheres constrangidas e discriminadas. Com a criação de uma Delegacia da Mulher com caráter executivo de proteção ao crime contra a mulher, que corresponde a uma grande parte da população. Hoje Colombo conta com mais de 213 mil habitantes, sendo que 50% são mulheres sem nenhuma assistência, conforme prevê a Lei 11.340, em que município com mais de 60 mil habitantes, deve ter uma delegacia especializada para mulher. A Lei é conhecida como Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006.
Por essa razão a União das Mulheres de Colombo combate o enfrentamento à violência e faz o pedido ao Governador Beto Richa e as demais autoridades, tendo a fé e a certeza que será atendida e reconhecerá a necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher na máxima urgência.

Venha fazer parte dessa mobilização

sábado, 14 de abril de 2012

Reunião com Associação Catalider



A Associação de Catadores e Resíduos de Reciclagem Catalider comemora na próximo dia 18, um ano de existência e para oficializar a data a presidente da Catalider, Sra Kika realizou no dia 13 de abril, reunião com associados e a presidente da União das Mulheres de Colombo, Gisele Silva para tratar sobre o café da manhã festivo que acontecerá no dia do aniversário.




União das Mulheres fazem mobilização para abaixo assinado




A União das Mulheres de Colombo promoveu em 13 de abril, durante o dia, no terminal do Alto Maracanã a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Na ocasião, a presidente da União das Mulheres, Gisele Silva realizou entrevista para o jornal da TV RPC divulgando a importância e necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher.









sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mobilização coleta assinaturas para Delegacia da Mulher em Colombo



A União das Mulheres de Colombo promove hoje (13), durante o dia, no terminal do Alto Maracanã a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Presidente da UMC, Gisele Silva atualmente, não existe mecanismo para combater esse tipo de crime no município. A polícia está sobrecarregada e não consegue ofertar proteção eficaz as mulheres vítimas de violência. Essa polícia não se encontra preparada para combater ficando, as mulheres constrangidas e discriminadas. Com a criação de uma Delegacia da Mulher com caráter executivo de proteção ao crime contra a mulher, que corresponde a uma grande parte da população. Hoje Colombo conta com mais de 213 mil habitantes, sendo que 50% são mulheres sem nenhuma assistência, conforme prevê a Lei 11.340, em que município com mais de 60 mil habitantes, deve ter uma delegacia especializada para mulher. A Lei é conhecida como Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006.
Por essa razão a União das Mulheres de Colombo combate o enfrentamento à violência e faz o pedido ao Governador Beto Richa e as demais autoridades, tendo a fé e a certeza que será atendida e reconhecerá a necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher na máxima urgência.
Venha fazer parte dessa mobilização.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

UMC promove abaixo assinado no Maracanã


A União das Mulheres de Colombo estará amanhã (13), durante o dia no terminal do Alto Maracanã coletando assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Segundo a presidente da UMC, Gisele Silva atualmente, não existe mecanismo para combater esse tipo de crime no município. A polícia está sobrecarregada e não consegue ofertar proteção eficaz as mulheres vítimas de violência. Essa polícia não se encontra preparada para combater ficando, as mulheres constrangidas e discriminadas. Com a criação de uma Delegacia da Mulher com caráter executivo de proteção ao crime contra a mulher, que corresponde a uma grande parte da população. Hoje Colombo conta com mais de 213 mil habitantes, sendo que 50% são mulheres sem nenhuma assistência, conforme prevê a Lei 11.340, em que município com mais de 60 mil habitantes, deve ter uma delegacia especializada para mulher. A Lei é conhecida como Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006.
Por essa razão a União das Mulheres de Colombo combate o enfrentamento à violência e faz o pedido ao Governador Beto Richa e as demais autoridades, tendo a fé e a certeza que será atendida e reconhecerá a necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher na máxima urgência.
Venha fazer parte dessa mobilização.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Segurança para a Rio+20 é discutida



Por medida de segurança, o Comando Militar do Leste (CML), que coordenará o esquema de segurança  para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho próximo, no Rio, não está divulgando o efetivo que será empregado nas operações. O chefe da Comunicação Social do CML, coronel Saulo dos Santos, disse que o projeto “terá o efetivo necessário para o cumprimento da missão, em boas condições”.
O coronel acrescentou que todos os meios de segurança poderão ser utilizados, entre eles blindados, embarcações e aeronaves. “Cada um atendendo ao planejamento operacional  do seu respectivo órgão”.
Saulo dos Santos lembrou que o cenário que o Brasil vive hoje é diferente do existente há 20 anos, quando ocorreu  no país a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, conhecida como Rio-92. “As ameaças são outras, o cenário é outro”, disse. Por isso, o planejamento da segurança está sendo detalhado com base nas ameaças e nos meios disponíveis hoje.
O coronel assegurou que atualmente não existe mais, por exemplo, a ameaça direta do crime organizado atuando em várias comunidades do Rio, como havia em 1992, e que interferia diretamente na liberdade de ir e vir da população. “Mas continua sendo uma ameaça. Agora, o grau  em que ela vai ser considerada é diferente da ameaça que tínhamos”.

Ele deixou claro, entretanto, que o planejamento da segurança está considerando todos os tipos de ameaça, inclusive terrorista e cibernética. Para isso, está prevista a criação de um destacamento de defesa cibernética que irá montar  uma Central de Monitoramento Cibernético e um Centro de Coordenação Tático Integrado, “preparado para qualquer tipo de ameaça”.
No CML, será montado um Centro de Coordenação de Operações de Segurança, que  deverá ser ativado a partir do dia 5 de junho. O centro reunirá representantes das três Formas Armadas e de todos os órgãos de segurança nos níveis federal, estadual e municipal envolvidos nas operações da Rio+20.
Texto: Graça Adjuto

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mercosul e OIT lançam campanha para combater o trabalho e a exploração sexual infantil



Preocupados com o trabalho e a exploração sexual infantil na região do Mercosul, os governos dos países que formam o bloco (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) uniram esforços para combater o problema. A campanha Mercosul Unido contra o Trabalho Infantil está sendo lançada hoje (10) nos quatro países. No Brasil, foi firmada uma parceria entre o Ministério do Trabalho e Emprego, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Agência Brasileira de Cooperação.
O coordenador nacional do Programa para Eliminação do Trabalho Escravo da OIT, Renato Mendes, disse que uma das metas da campanha é conter os abusos e a exploração sexual de crianças e adolescentes na região do Mercosul.
“O objetivo dessa campanha é prevenir que nossas crianças sejam alvo de abusos e exploração sexual de pessoas que passam pelo nosso país ou os próprios cidadãos viajantes do Mercosul”, disse Mendes, na entrevista que foi ao ar na manhã desta terça-feira.
Mendes acrescentou ainda que há três tipos de trabalho infantil que mais preocupam as autoridades: a contratação de meninas para o trabalho doméstico, a presença de crianças na lavoura e a oferta de crianças e adolescentes para a exploração sexual.
O coordenador ressaltou também que a OIT é parceira dos quatro países do Mercosul, e a proposta da campanha é atuar nas áreas apontadas como de regiões de passagem, pois nesses locais o aliciamento de crianças para o trabalho e exploração sexual costuma ocorrer com frequência.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Para refletir: Malhando Judas


Amigos quero dividir com vocês essa crônica da jornalista Mara Cornelsen que retrata um pouco do nosso trabalho a frente da União das Mulheres de Colombo.
"As três desgraçadas nem deveriam ter nascido. Afinal de contas, pra quê ocupar lugar neste mundo. Pobres, feias, abandonadas pela sorte, desde muito pequenas foram maltratadas. Jogadas nas ruas, como cristãos atirados aos leões, aos 12 anos já são prostitutas entendidas na técnica de sedução de homens. Vivem disso. Bebem, fumam, se drogam. A vida não lhes dá nada mais além de uns trocados e a certeza de que não vão chegar a lugar algum.
Devem morrer logo, se não de doença, de morte matada. Provavelmente ninguém vai chorar, pois na verdade elas são invisíveis como seres humanos. Quando muito, são confundidas com animais. Se não se cuidarem, neste período de Páscoa, que nos convida a reflexão, correm o risco de ser penduradas em postes e malhadas feito Judas, acusadas de propiciar a própria desgraça pelo simples fato de existirem".
O texto amargo brota inspirado na decisão do Superior Tribunal de Justiça que não condenou um homem por estupro praticado contra três garotinhas de 12 anos. A alegação foi a de que elas já se prostituíam antes de serem abusadas por ele. Entende-se com isso que o monstro que usou as meninas, aproveitando-se covardemente da situação de abandono em que se encontravam, tinha razão ao fazê-lo. Afinal já estavam nesta vida mesmo, como se tivessem tido oportunidade de fazer escolhas e escolheram o lado ruim da história. Vergonha maior para todos nós. Vergonha imensa para um Superior Tribunal que se demonstrou de uma inferioridade à toda prova, sem capacidade sequer de se indignar diante de tamanha calamidade.
Soem as trombetas. Ruflem os tambores, para anunciar que nós brasileiros queremos proteção às crianças. A todas as crianças, especialmente às que estão em situação de risco. Ah! Um detalhe que não pode ser esquecido: queremos que os pedófilos vão para a cadeia.
PS: Desde 2009, o Código Penal prevê que relação sexual com menores de 14 anos é crime de estupro. Mas o caso que o STJ julgou agora aconteceu em 2002 e na época a lei dava liberdade ao juiz para analisar e interpretar cada denúncia. Mesmo assim, a decisão foi considerada um retrocesso pelo Ministério Público e por representantes dos direitos humanos.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Páscoa é tempo de Paz



Páscoa é tempo de Amor, de família e de Paz...
É tempo de agradecermos por tudo que temos. Nosso sucesso depende do nosso esforço. Desejo a todos um ótimo feriado de Páscoa e até segunda-feira.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Polícia Federal prende sete pessoas acusadas de venda clandestina de botox



Deflagrada em oito estados, a Operação Narke, da Polícia Federal, resultou na prisão em flagrante de sete pessoas, sendo três médicos, suspeitas de participarem de esquema de venda clandestina da toxina botulínica, mais conhecida como botox. As informações são da Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco.
As prisões ocorreram em Pernambuco, na Paraíba e em Minas Gerais. A operação se estendeu também aos estados de São Paulo, Sergipe, Alagoas, do Rio Grande do Norte e do Piauí. Ao todo, foram cumpridos 22 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e 13 de busca e apreensão.
Iniciadas há nove meses, as investigações indicam que o botox ilegal vinha de outros países e era vendido por médicos e outros distribuidores em diversas cidades brasileiras, principalmente capitais no Nordeste, entre elas Recife, Natal, João Pessoa, Teresina e Maceió. No mercado ilegal, a unidade do produto sai de R$ 350 a R$ 400, enquanto a toxina botulínica com registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chega a custar R$ 1 mil o frasco.
As investigações apontam que o esquema ilegal funciona há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crime contra a saúde pública (considerado hediondo), de contrabando e formação de quadrilha, com penas máximas que variam de três a 15 anos de reclusão.
A toxina botulínica impede a contração muscular. O produto é indicado para tratar problemas musculares, mas também é amplamente usada para fins estéticos, como suavizar linhas faciais de expressão.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Prorrogado, para 10/4, prazo para envio de curta-metragem sobre participação das mulheres na política



Concurso “Paridade é igualdade” vai conceder premiações de até US$ 6 mil para melhores vídeos criados nos países do Mercosul

Foi prorrogado, até o dia 10 de abril, o prazo para envio de curtas-metragens ao concurso de audiovisuais sobre participação política das mulheres “Paridade é igualdade”, promovido pela Reunião de Ministras e Altas Autoridades da Mulher do Mercosul. Os vídeos serão postados no Youtube e submetidos à votação até o dia 10 de maio de 2012.

Haverá duas votações: uma do público (votação popular) e outra de jurado designado pela Reunião de Ministras e Altas Autoridades da Mulher do Mercosul. Estão previstos prêmios de até US$ 6 mil (seis mil dólares).

O concurso é uma forma de sensibilizar os países do Mercosul para o aumento da participação política das mulheres em todos os âmbitos e a conquista  da paridade de gênero. A iniciativa considera que a paridade pode promover a igualdade de oportunidades e o acesso aos direitos das mulheres de uma maneira criativa e original.

domingo, 1 de abril de 2012

Participação das mulheres no Rio+20



A luta contra a discriminação, pelos direitos civis e pela autonomia das mulheres passa também pela participação efetiva de setores sociais tradicionalmente excluídos das principais questões da sociedade moderna.
As mulheres são a maioria da população brasileira e, por isso, devem ser protagonistas na construção de um novo paradigma de desenvolvimento ao propor e disseminar novos valores para toda a sociedade e apresentar alternativas ao modelo de produção dos países desenvolvidos.
A agenda 21 e  a Carta da Terra, da ONU, pedem mudanças nos padrões de produção e consumo, garantias ao pleno exercício dos direitos humanos e a inclusão das mulheres e das crianças na cultura e na política, em especial, para promover o combate à pobreza.
Por isso, é fundamental a promoção da efetiva participação das brasileiras em todos os aspectos da vida social, política, econômica e cultural e garantir o acesso da participação das mulheres no processo e instâncias de tomada de decisão.
É fundamental que as mulheres do campo, da floresta e da cidade participem das discussões e práticas, incorporem inovações tecnológicas e associem a agroecologia ao acesso a terra e ao manejo dos recursos naturais, bem como novos modos de produzir e trabalhar a terra, como a incorporação de práticas sustentáveis e de preservação ambiental.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres propõe quatro ações para que a participação das mulheres nas questões a serem debatidas durante a Rio+20 se torne mais efetiva:
1)    Homenagem a 20 mulheres que participam da construção do desenvolvimento sustentável com justiça social e igualdade.
2)    Organização de cinco seminários regionais, em abril e maio, em torno do tema da Rio+20 e a partir deles indicar propostas e sugestões para incorporação, do ponto de vista das mulheres, para a consolidação de um novo modelo de desenvolvimento sustentável.
3)    Realizar atividades durante o período da Conferência Rio+ 20 para ratificar o processo de mobilização e protagonismo das mulheres.
4)    Destacar durante a Conferência Rio+20 as iniciativas de políticas públicas que contribuem para a consolidação e aprofundamento de um desenvolvimento sustentável com a inclusão das mulheres e com justiça social

quinta-feira, 29 de março de 2012

Organização da Rio+20 promete reduzir impacto ambiental do evento



A organização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) deverá tomar medidas para reduzir o impacto ambiental do evento, que deverá reunir mais de 50 mil participantes, apenas no Riocentro. Entre as medidas adotadas pela organização estão a compensação pela emissão de gases de efeito estufa, o uso racional da água e a gestão de resíduos sólidos.
Segundo o secretário do Comitê Nacional de Organização da Rio+20, Laudemar Aguiar, os detalhes de cada uma dessas medidas ainda serão definidos.
De acordo com ele, para incentivar novos meios de locomoção, uma das medidas será colocar bicicletários em cada um dos locais dos eventos. “Há poucas pessoas que pedalarão do Centro à Barra. Mas poderão usar as bicicletas para trajetos mais curtos. Também está sendo previsto o aumento do número de bicicletas [públicas oferecidas na cidade do Rio]. Ainda estamos dimensionando a demanda por isso. A ideia é que haja um número mínimo de vagas [nos bicicletários] em cada uma dessas áreas”, disse.
De acordo com o secretário, também há uma preocupação com a inclusão social e com a acessibilidade de pessoas com deficiência aos locais do evento e ao conteúdo que será discutido na Rio+20.
Em relação à inclusão social, a ideia é capacitar mil jovens de comunidades carentes para trabalhar como voluntários durante o evento. Depois, será criado um banco de dados, para que esses mesmos jovens já capacitados possam trabalhar em eventos posteriores, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Já em relação à acessibilidade, o objetivo da conferência é permitir que pessoas com deficiência possam acompanhar da melhor forma possível as discussões. “Não vamos chegar aos 100%, mas queremos criar uma tendência. A ONU abraçou a ideia e esperamos que sirva de patamar para as próximas conferências, no que se refere à acessibilidade”, disse.
Em coletiva hoje (29) na cidade do Rio de Janeiro, o secretário operacional da Rio+20 apresentou os locais onde serão realizados eventos relacionados à conferência. O evento principal será no Riocentro, que terá cerca de 50 mil credenciados. No Parque dos Atletas, em frente, haverá estandes de governos e das Nações Unidas.
No Autódromo de Jacarepaguá, serão feitos eventos da sociedade civil. Já na Arena da Barra, ao lado do autódromo, será feita a transmissão ao vivo das discussões. No Parque do Flamengo, será realizada a Cúpula dos Povos e haverá um local para transmissão das discussões, a casa de shows Vivo Rio.
Nos armazéns do Cais do Porto, serão realizados os eventos destinados à ciência e tecnologia, agricultura e energia, enquanto no Galpão da cidade, haverá atividades de cultura e inclusão social. Na Quinta da Boa Vista, também estão previstas atividades culturais e espaços para acampamentos.
São esperados de 100 a 120 chefes de Estado ou de governo e cerca de 5 mil jornalistas devem fazer a cobertura do evento. A segurança ficará a cargo do Ministério da Defesa. O Riocentro, coração da conferência, será administrado diretamente pela Organização das Nações Unidas (ONU).

quarta-feira, 28 de março de 2012

Você sabe o que é UMC?



O que é a UMC?
Um movimento autêntico de mulheres que luta pelos Direitos e Deveres da Mulher Colombense.

A União começou com a missão de atender mulheres vítimas de violência, com uma sala dentro da Delegacia do Alto Maracanã. Nos últimos anos foram realizadas assistências em outras áreas como a educação, saúde, Meio Ambiente, capacitação profissional, empreendedorismo e valorização profissional.

terça-feira, 27 de março de 2012

Hospitais públicos e particulares terão de adotar programa de qualidade em mamografia



Hospitais e clínicas públicas e particulares que fazem exames de mamografia no país terão de adotar o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia, criado pelo Ministério da Saúde. O programa já está em vigor.
Além de garantir a qualidade, outro objetivo do programa é minimizar os riscos associados ao uso do raio X. De acordo com a nova norma, serão avaliadas as imagens da mamografia, o laudo médico, a capacitação dos profissionais de saúde e a taxa de detecção de câncer de mama pelo exame.
O monitoramento anual será feito por comitê formado por representantes do ministério, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e de sociedades médicas.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também integra o grupo e deverá baixar norma obrigando os planos de saúde a contratar somente prestadores de acordo com o programa.
A mamografia é o exame fundamental para diagnóstico de câncer de mama, o mais comum entre as brasileiras. Se identificado em estágio inicial, as chances de cura são de 95%. No Brasil, a taxa de mortalidade é considerada alta, porque a doença é identificada em fase avançada, segundo o Inca. O instituto estima 52.680 novos casos este ano.
A mamografia deve ser feita a cada dois anos por mulheres com mais de 50 anos de idade. A Lei da Mamografia (Lei 11.664), de 2009, dá direito à mulher, a partir dos 40 anos de idade, a fazer o exame gratuitamente, segundo recomendação médica.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Congresso virtual sobre a Rio+20



Durante três semanas, especialistas de diversas áreas e representantes da sociedade civil estarão reunidos, virtualmente, em torno de temas como a economia verde, a segurança alimentar, a produção e o consumo sustentáveis e mudanças climáticas.
 
O Congresso Virtual Internacional Economia Verde e Inclusão Socioprodutiva: O Papel da Agricultura Familiar realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em conjunto com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) acontecerá de 9 a 30 de abril.
O objetivo dos organizadores é fazer um encontro virtual preparatório para a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorre duas décadas após a Rio-92. O resultado dos debates do Congresso serão levados para apreciação durante a Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 13 e 22 de junho.
Toda a participação se dará por meio do site, que dará acesso a vídeos e fóruns. Os participantes poderão enviar ainda documentos, vídeos e relatos aos organizadores, que avaliarão o material para postagem no site. Para participar, os usuários precisam apenas de uma conexão à rede mundial e um endereço de e-mail.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Senado Federal realiza debate sobre gênero e raça no serviço público



O Senado Federal promove, em Brasília, a mesa-redonda “Dialogando sobre gênero e raça nas instituições públicas”. Essa é a primeira ação pública do Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça no Senado Federal, lançado na véspera do Dia Internacional da Mulher.

O encontro tem como objetivo promover o debate sobre a participação da mulher e das várias etnias nos setor público. Pela manhã, a secretária-adjunta da SPM, Lourdes Bandeira, vai abordar o tema “Perspectivas da transversalidade de gênero e raça nas políticas públicas”.

A mesa-redonda tem as participações da vice-presidente do Senado, senadora Marta Suplicy (PT/SP); da diretora-geral do Senado, Doris Marize Romariz Peixoto; do assessor especial da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Cardoso; e da secretária de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial do Distrito Federal, Josefina Serra dos Santos. Participam ainda parlamentares, especialistas e gestores.
O PROGRAMA - Em sua 4ª Edição o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma iniciativa do governo federal em parceria com a ONU Mulheres Brasil e Cone Sul e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Seu principal objetivo é promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres nas organizações e empresas públicas e privadas, por meio do desenvolvimento de novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional.

O Programa concede o Selo Pró-Equidade a empresas  que se comprometem a instituir  em seus quadros e cadeia produtiva a equidade de gênero e raça e que obtenham o mínimo de 70% de execução das ações pactuadas. Desde a sua primeira versão, em 2005, as adesões ao Programa vêm crescendo. Das 122 empresas e instituições que se inscreveram, 92 receberam o selo.

terça-feira, 20 de março de 2012

Curso reuniu lideranças do município



Estive na noite de segunda-feira (19), na sede do PDT Colombo representando a União das Mulheres de Colombo no curso de capacitação e formação de liderança. No evento estava, presentes a vice-prefeita Rose Cavalli, os filiados, os pré-candidatos e da comunidade.
Na pauta do curso de formação política, ministrado pelo Consultor o professor Dr. Pólan Urban foi abordado o tema dos 14 sub-sistemas, com sugestões e estratégias para um plano de governo das reais necessidades do município.



"Hoje estamos aqui para apredermos e planejarmos juntos dentro dos 14 sub-sistemas. Interessante como a segurança, foi tema em quase todos os grupos e com propostas diferentes e com grande embasamento. Destaco também para os participantes que essa teoria da organização é válida para outras áreas de nossa vida como a pessoal, familiar, profissional entre outros", explicou o professor e Dr. Pólan Urban.
"É muito importante esses encontros, esse curso de cidadania e política do PDT, pois aprendemos a nos organizar, traçar metas e ouvir as necessidades da comunidade", disse Rose Cavalli.

(fonte blog PDT Colombo)







segunda-feira, 19 de março de 2012

Bolsa-Atleta vai apoiar principais esportistas brasileiros



A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19), no programa de rádio Café com a Presidenta, que o programa Bolsa-Atleta vai apoiar os principais esportistas brasileiros.
“O bolsa-atleta vai apoiar os principais esportistas brasileiros, inclusive aqueles já renomados, que contam com algum tipo de patrocínio. Até o ano passado, quem tivesse patrocínio individual não poderia receber o bolsa-atleta, mas nós vimos que era preciso mudar a lei para ampliar esse apoio porque o patrocínio que eles têm muitas vezes é temporário, voltado só para um campeonato ou por um período curto. Isso gera insegurança para o atleta poder planejar seu treinamento, sua participação em competições e se dedicar totalmente ao esporte”, afirmou.
Segundo a presidenta, o programa vai conceder 4.243 bolsas a atletas de 53 modalidades olímpicas e paraolímpicas.
“A bolsa-atleta tem cinco categorias e o valor mensal varia de R$ 370 a R$ 3.100. Este ano vamos investir R$ 60 milhões tanto para apoiar os atletas que já estão no topo, no alto rendimento, como quanto os que estão começando a construir suas carreiras”.
A presidenta disse ainda que o programa beneficiará atletas que irão disputar os Jogos Olímpicos de Londres. Segundo Dilma, dos 161 atletas que já se qualificaram para as Olimpíadas, 30 receberão o bolsa-atleta. Os atletas que estão iniciando a carreira também serão beneficiados. De acordo com a presidenta, 439 jovens atletas de 14 a 20 anos receberão o bolsa-atleta este ano.

O IMPACTO DO NOSSO TRABALHO NA VIDA DAS MULHERES

  Há mais de 20 anos, dedico na luta pelos direitos das mulheres. Esse compromisso inabalável tem transformado vidas, oferecendo esperança e...