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sábado, 28 de abril de 2012

Participando do Seminário da União Brasileira de Mulheres

Um grande aprendizado e novas parcerias estão sendo firmadas para a União das Mulheres de Colombo durante o evento do I Seminário Nacional de Meio Ambiente da União Brasileira de Mulheres, que acontece em Curitiba, (27 e 28/04)
O Seminário está abordando temas como as Mulheres do Campo, da Cidade e da Floresta em Defesa da Justiça Social e Ambiental. O evento conta com a presença de cerca de 120 lideranças, mulheres de todo o Brasil  que discutirão questões relacionadas ao Meio Ambiente e ao projeto nacional de desenvolvimento, enfocando temas como: conceitos básicos de governança mundial e economia verde, sustentabilidade, segurança alimentar e nutricional, gestão dos Recursos Hídricos, mudanças climáticas, matriz energética e consumo de energia.
O Seminário irá preparar as mulheres para a participação da Rio+20.
Hoje (28), na parte da tarde, estarei representando a União das Mulheres de Colombo apresentando o nosso trabalho junto as associações e cooperativas de resíduos sólidos. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Delegacia da Mulher: Abaixo-Assinado protocolado

Queremos compartilhar com os amigos os ofícios protocolados ao Excelentíssimo Governador, Beto Richa e aos órgãos competentes do Governo do Estado do Paraná.
Mulheres e Homens vamos lutar juntos nessa mobilização.







União das Mulheres é destaque no Jornal de Colombo

Na edição de hoje (26), o Jornal de Colombo traz a matéria da reivindicação da União das Mulheres de Colombo para a instalação de uma Delegacia da Mulher no município.


Mulheres de Colombo reivindicam Delegacia da Mulher no município 
Mulheres de Colombo reivindicam Delegacia da Mulher no município
Na sessão ordinária desta terça-feira (24), a União das Mulheres de Colombo protocolaram um abaixo assinado reivindicando a instalação de uma Delegacia da Mulher no município.
O pedido que já conta com 7 mil assinaturas foi aprovado pelos vereadores e será encaminhado ao Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
A delegacia, se instalada, será especializada no atendimento de ocorrências sobre tipos de violência cometida contra a mulher, como violência de gênero, intra-familiar, doméstica, física, sexual, psicológica, financeira e institucional. Conforme o Censo 2010, último realizado, Colombo possui 107.988 mulheres e 105.039 homens residentes, cerca de 1 % a mais de mulheres.
A Lei Maria da Penha, número 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006, descreve que todas as cidades com população acima de 60 mil devem ter uma delegacia especializada para as mulheres. A lei cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal.
De acordo com a presidente da União das Mulheres de Colombo, Gisele Cristiane da Silva, a maioria dos casos do município é com as mulheres, se houver a delegacia especializada os casos atendidos nos Distritos irão diminuir. “Em vez de trabalhar com 30 casos, poderão trabalhar com 14 casos e o trabalho será mais bem desenvolvido. As mulheres poderão ser atendidas com dignidade, mais humanizado, pois hoje o atendimento é como mulher de bandido”, afirma Gisele.
O presidente da Câmara, Onéias Ribeiro, parabenizou a iniciativa da instituição. Segundo ele, é uma diferença importante para o município. “Quando uma única mulher entra na política, muda-se a mulher. Quando várias mulheres entram, muda-se a política”, explana. 

terça-feira, 24 de abril de 2012

União das Mulheres de Colombo reivindica na Câmara por delegacia especializada



A União das Mulheres de Colombo participou da sessão solene, realizada em 24 de abril, na Câmara Municipal de Colombo reivindicando por uma Delegacia da Mulher no município. Na ocasião, a presidente da União das Mulheres, Gisele Silva, entregou o abaixo-assinado protocolado, ao presidente da Casa de Leis, Onéias Riberio de Souza, que realizou durante a sessão plenária a citação do documento e se comprometeu a ir solicitar ao Governador do Paraná, Beto Richa a instalação da delegacia especializada e agradeceu a presença das mulheres do movimento.

A vice-prefeita Rose Cavalli esteve presente e destacou a "importância da mobilização da União das Mulheres para que Colombo tenha uma Delegacia da Mulher que atenda àquelas vítimas de violência e maus tratos em todo o gênero como: violência intrafamiliar, violência doméstica, violência física, violência sexual, violência psicológica, violência econômica ou financeira e violência institucional", disse Cavalli. 

"Atualmente,não existem mecanismos para combater este tipo de crime na região, e uma polícia sobrecarregada como a nossa não consegue oferecer proteção eficaz a esta enorme e crescente população entre mulheres sem ter tal propósito como seu foco. Esta mesma Polícia hoje não se encontra preparada para combater as peculiaridades inerentes à proteção da mulher, ficando as mesmas constrangidas e discriminadas. A criação de uma delegacia com este caráter exclusivo, de proteção ao crime contra a mulher, corresponde aos anseios de uma grande parte da população", explica Gisele Silva.
O Município de Colombo conta com uma população de 253.000 de habitantes, sendo 120.000 mil do sexo masculino e 133.972 do sexo feminino, sem nenhuma assistência. 


"Infelizmente, fui uma vítima de violência física e sexual, cometida pelo meu ex-marido, na época não tive retorno imediato, me senti humilhada ao ir procurar a Delegacia comum. Faço parte da União das Mulheres e estou junto nessa luta em prol de uma delegacia da Mulher em Colombo", desabafou Mariangela dos Santos.
Conforme a Lei Maria da Penha, número 11.340, os Municípios com mais de 60 mil habitantes devem ter Delegacia especializada para as mulheres. A Lei foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

Segundo dados de testemunhos, Colombo faz uma média de 10 mulheres por dia vítimas de violência. Por isso, a União das Mulheres de Colombo pleitea a organização de um Setor Especializado no Atendimento de Ocorrências sobre Crueldade Contra as mulheres (delegacia da Mulher), no município. Acreditamos que a simples criação de uma delegacia como esta, ora proposta produziria tão forte impressão sobre todos, certamente resultaria em uma queda expressiva das ocorrências nessa esfera da criminalidade. 
A União das Mulheres de Colombo está coletando assinaturas num abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Venha você fazer parte dessa mobilização.

União das Mulheres na luta pela Delegacia da Mulher





Hoje (24),  às 16:00 horas a União das Mulheres de Colombo estará presente na Câmara Municipal de Colombo para participar de sessão plenária. Na ocasião, o presidente da Casa de Leis, Onéias Ribeiro de Souza realizará a leitura do ofício protocolado em 20 de abril, pela União em que reivindica a instalação da Delegacia da Mulher em Colombo. Conforme a Lei Maria da Penha, municípios com mais de 60 mil habitantes, necessitam da instalação de uma Delegacia que atenda as mulheres vítimas de violência.  
Convidamos a todos a participar dessa mobilização.



segunda-feira, 23 de abril de 2012

Palestra sobre pedofilia acontece hoje


A Prefeitura de Colombo, através da Secretaria da Educação, Cultura e Esporte, convida trabalhadores da educação e comunidade para palestra com a sargento Tania Guerreiro sobre pedofilia, no auditório da Regional Maracanã, hoje (23). “A única exigência para os participantes é que sejam maiores de idade. O tema é forte e pode ajudar muitas crianças do nosso município, pois pode evitar verdadeiras tragédias psicológicas”, afirma o secretário da Educação, Cultura e Esporte, Alcione Giaretton.
A palestrante é conhecida nacionalmente pela luta contra a pedofilia, leva o assunto à diversas cidades do Brasil.
A sargento Tania Guerreiro está atuando na área de pedofilia há 29 anos. Foi coordenadora da área de desaparecidos do Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida do Paraná por 16 anos. Atuou no Mutirão de sexualidade da Secretaria Estadual de Educação. Há 16 é Comissária (voluntária) do menor. Tem 20 anos de atuação no serviço reservado da PMPR.

sábado, 21 de abril de 2012

Curitiba sedia I Seminário Nacional de Meio Ambiente da União Brasileira de Mulheres



A União Brasileira de Mulheres promove nos dias 27 e 28 de abril  em Curitiba, o I Seminário Nacional de Meio Ambiente da UBM: Mulheres do Campo, da Cidade e da Floresta em Defesa da Justiça Social e Ambiental. O evento contará com a presença de cerca de 120 lideranças, mulheres de todo o Brasil  que discutirão questões relacionadas ao Meio Ambiente e ao projeto nacional de desenvolvimento, enfocando temas como: conceitos básicos de governança mundial e economia verde, sustentabilidade, segurança alimentar e nutricional, gestão dos Recursos Hídricos, mudanças climáticas, matriz energética e consumo de energia.
O Seminário irá preparar as mulheres para a participação da Rio+20.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Catalider faz aniversário



Hoje (18), um dia de muita festa para os profissionais da reciclagem da Associação dos Catadores e Classificadores de Resíduos Recicláveis Catalider, eles comemoram um ano de formação.
E para celebrar a data a associação realizou um café festivo que contou com a presença do Secretário Municipal de Meio Ambiente de Colombo, Gilson Silva, que estava representando o Prefeito de Colombo, J. Camargo, diretores da Prefeitura, a presidente da União das Mulheres de Colombo, Gisele Silva, associados, imprensa e a comunidade.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Exame Preventivo de Câncer do Colo



O exame ginecológico é um dos mais importantes exames para a saúde da mulher. É normal que existam medos e ansiedades para a sua realização. O objetivo deste artigo é responder a maioria das perguntas para que as mulheres possam entender COMO e PORQUE é realizado esse exame.
O exame é simples, e tem reduzido as mortes por câncer de colo de útero em 70% desde sua criação pelo Dr. George Papanicolaou em 1940. O sucesso do teste é porque ele pode detectar o vírus HPV e outras doenças que ocorrem no colo do útero antes do desenvolvimento do câncer. O exame não é somente uma maneira de diagnosticar a doença, mas serve principalmente para determinar o risco de uma mulher vir a desenvolver o câncer.

LOCAIS EM COLOMBO
Mulheres fiquem atenta aos locais de exame gratuito do preventivo:
Unidade da Mulher 
Dia 7 de maio - das 13:00 às 17:00 horas
Dia 8 de maio - das 8:00 às 13:00 horas
Rua Antonio Betinardi, 37 - em frente a Igreja Santa Terezinha

Unidade de Saúde Sede
Todas as quartas, quintas e sextas-feiras
A paciente retira a senha a partir das 13:00 horas
Rua João Fontoura, 407 - Centro

Postos de Saúde de Colombo que tem médico ginecologista: Maracamã, Quitandinha, São Dimas, Guaraituba e CAIC.


Quem pode e deve fazer o exame?
Todas as mulheres, com ou sem atividade sexual atual, devem fazer o exame anualmente.
Qual a melhor época para fazê-lo?
No mínimo uma semana antes de sua menstruação, ao redor do período fértil/ovulatório. Evite duchas, cremes vaginais e relações sexuais três dias antes do exame.
No que consiste o exame ginecológico completo?
O exame completo é constituído do exame das mamas (leia artigo sobre esse exame) e depois o exame ginecológico. Este é constituído pelo exame externo da vulva e depois a colocação de um espéculo na vagina para visualizar a vagina e o colo do útero.
Também consiste no exame de toque vaginal quando o(a) médico coloca dois dedos na vagina para examinar os órgãos internos da pélvis feminina.
Mulheres virgens também devem ser examinadas?
Sim, existem diversas técnicas que permitem o exame de mulheres virgens. Avise o médico que você é virgem ANTES do exame.
O que o médico vê lá dentro?
O exame mostra o interior da vagina e o colo do útero, e é muito útil para detectar infecções vaginais (corrimento) e diversas outras doenças.
O que é o colo do útero?
Colo do útero é a parte do útero que fica dentro da vagina.
E o exame preventivo de câncer, o que é?
Esse exame é a coleta de material (células e secreções) do colo do útero, o qual é mandado para um laboratório especializado em citopatologia. Também é chamado de citologia oncótica, colpocitologia, papanicolaou, e fora do Brasil é conhecido como Pap Test ou Pap Smear.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ministra Eleonora Menicucci defende o fim da impunidade da violência contra as mulheres



A violência contra as mulheres é histórica estratégia de dominação e de controle das relações entre mulheres e homens. A cada dia está mais próxima de nossa vida e exige respostas mais rápidas do poder público e da sociedade. É necessário entender o que está por trás, por exemplo, dos quase 70 crimes de violência sexual cometidos contra mulheres e meninas no Distrito Federal, nos primeiros três meses deste ano. Nossa memória e solidariedade não deixam apagar a indignação diante dos estupros de uma bebê de nove meses, ocorrido no Paranoá, ou de uma estudante do ensino médio, no Plano Piloto, nem dos assassinatos de uma estudante de direito, no ano passado, ou de uma atendente de restaurante, na Asa Norte, há três anos.

Por meio da Central de Atendimento à Mulher - ligue 180, temos detalhes dos traços da violência de gênero em cada canto do Brasil, com base nos mais de 2 milhões de atendimentos realizados desde 2006, quando foi sancionada a Lei Maria da Penha. Essa lei é uma resposta do Estado brasileiro à violência doméstica, reforçada pela ação do governo federal a partir da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, para implementar políticas públicas integradas.

A Lei Maria da Penha é a legislação mais avançada no mundo para a prevenção da violência contra a mulher e a punição do agressor. É vitória das mulheres e hoje conhecida por mais de 90% da população brasileira. É duplamente vitoriosa, desde fevereiro passado, quando o Supremo Tribunal Federal decidiu pela sua constitucionalidade e de que as denúncias dos casos de violência podem ser feitas pela mulher ou por qualquer pessoa.

Ela é tão importante para a vida das mulheres que precisa ser efetivamente incorporada pelos serviços públicos. É com esse entendimento que a Secretaria de Políticas para as mulheres (SPM) coordena o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher, cooperação do governo federal com os governos estaduais e com o Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública. 


Na semana passada, me reuni com mais de 40 gestoras estaduais que administram o pacto para definir a agenda de renovação dos compromissos. O objetivo é que os serviços especializados cubram pelo menos 10% dos municípios e que o número de serviços existentes no país cresça 30%. Na prática, significa repactução com os governos estaduais, o que já fizemos no Amazonas, no Espírito Santo, na Paraíba e no Distrito Federal.

Entre os desafios impostos pela Lei Maria da Penha, é necessário ampliar a quantidade de delegacias da mulher, centros de referências, serviços de abrigamento, unidades de saúde e melhorar as condições de atendimento das mulheres em um dos momentos mais vulneráveis da vida. É urgente envolver mais a sociedade por meio de campanhas de conscientização, como têm feito caminhoneiras e caminhoneiros da caravana Siga Bem ao divulgar a Lei Maria da Penha e o ligue 180, iniciativa da Petrobras com a SPM e a Secretaria de Direitos Humanos. Além disso, o Congresso Nacional deu passo importante ao instalar, há dois meses, a CPMI - Comissão Parlamentar Mista de Inquérito Violência contra a Mulher no Brasil. O resultado esperado é a investigação e a apuração das denúncias de omissão por parte do poder público com relação à aplicação de instrumentos da legislação para proteger as mulheres em situação de violência. Tem como base casos emblemáticos de violência, com requintes de crueldade, a exemplo do estupro coletivo de mulheres na Paraíba, no município de Queimadas, e os crimes contra Eliza Samudio, em Minas Gerais; Mércia Nakashima, em São Paulo; Marina Sanches Garnero, em São Paulo; e Maria Islaine de Moraes, em Minas Gerais. Apesar de terem denunciado as violências, por omissão do poder público, elas terminaram por ser assassinadas.

A sociedade brasileira já não admite que se bata em mulher. As mulheres denunciam, buscam os serviços públicos e querem fazer valer os direitos. É inaceitável que a impunidade ainda seja a marca dos casos enquadrados na Lei Maria da Penha ou que as medidas protetivas não salvem a vida. Quando a punição de agressores se tornar realidade plena, poderemos avançar mais ainda: identificar os primeiros sinais da violência e evitar que se instale como tragédia na vida de mulheres e homens. 

Eleonora Menicucci
Ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as mulheres da Presidência da República (SPM-PR)

domingo, 15 de abril de 2012

União das Mulheres reivindica por uma Delegacia da Mulher em Colombo

 
A União das Mulheres de Colombo está coletando assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos. Nos ajude para que nosso município tenha um unidade que atenda exclusivamente as mulheres.

Segundo a presidente da UMC, Gisele Silva atualmente, não existe mecanismo para combater esse tipo de crime no município. A polícia está sobrecarregada e não consegue ofertar proteção eficaz as mulheres vítimas de violência. Essa polícia não se encontra preparada para combater ficando, as mulheres constrangidas e discriminadas. Com a criação de uma Delegacia da Mulher com caráter executivo de proteção ao crime contra a mulher, que corresponde a uma grande parte da população. Hoje Colombo conta com mais de 213 mil habitantes, sendo que 50% são mulheres sem nenhuma assistência, conforme prevê a Lei 11.340, em que município com mais de 60 mil habitantes, deve ter uma delegacia especializada para mulher. A Lei é conhecida como Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006.
Por essa razão a União das Mulheres de Colombo combate o enfrentamento à violência e faz o pedido ao Governador Beto Richa e as demais autoridades, tendo a fé e a certeza que será atendida e reconhecerá a necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher na máxima urgência.

Venha fazer parte dessa mobilização

sábado, 14 de abril de 2012

Reunião com Associação Catalider



A Associação de Catadores e Resíduos de Reciclagem Catalider comemora na próximo dia 18, um ano de existência e para oficializar a data a presidente da Catalider, Sra Kika realizou no dia 13 de abril, reunião com associados e a presidente da União das Mulheres de Colombo, Gisele Silva para tratar sobre o café da manhã festivo que acontecerá no dia do aniversário.




União das Mulheres fazem mobilização para abaixo assinado




A União das Mulheres de Colombo promoveu em 13 de abril, durante o dia, no terminal do Alto Maracanã a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Na ocasião, a presidente da União das Mulheres, Gisele Silva realizou entrevista para o jornal da TV RPC divulgando a importância e necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher.









sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mobilização coleta assinaturas para Delegacia da Mulher em Colombo



A União das Mulheres de Colombo promove hoje (13), durante o dia, no terminal do Alto Maracanã a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado pedindo a instalação da Delegacia da Mulher, para que atenda as mulheres vítimas de violência e maus tratos.
Presidente da UMC, Gisele Silva atualmente, não existe mecanismo para combater esse tipo de crime no município. A polícia está sobrecarregada e não consegue ofertar proteção eficaz as mulheres vítimas de violência. Essa polícia não se encontra preparada para combater ficando, as mulheres constrangidas e discriminadas. Com a criação de uma Delegacia da Mulher com caráter executivo de proteção ao crime contra a mulher, que corresponde a uma grande parte da população. Hoje Colombo conta com mais de 213 mil habitantes, sendo que 50% são mulheres sem nenhuma assistência, conforme prevê a Lei 11.340, em que município com mais de 60 mil habitantes, deve ter uma delegacia especializada para mulher. A Lei é conhecida como Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 7 de agosto de 2006.
Por essa razão a União das Mulheres de Colombo combate o enfrentamento à violência e faz o pedido ao Governador Beto Richa e as demais autoridades, tendo a fé e a certeza que será atendida e reconhecerá a necessidade do município ter uma Delegacia da Mulher na máxima urgência.
Venha fazer parte dessa mobilização.

O IMPACTO DO NOSSO TRABALHO NA VIDA DAS MULHERES

  Há mais de 20 anos, dedico na luta pelos direitos das mulheres. Esse compromisso inabalável tem transformado vidas, oferecendo esperança e...