quinta-feira, 25 de abril de 2024

Desigualdade de Gênero na Política:

 

Desigualdade de Gênero na Política: Empoderando as Mulheres para a Participação Plena

A desigualdade de gênero na política é um desafio persistente que afeta diretamente as mulheres no espaço de poder. Em muitos contextos, as mulheres enfrentam barreiras significativas para ingressar na política, e uma vez lá, são frequentemente desvalorizadas .

Nos partidos políticos, nos mulheres muitas vezes enfrentam discriminação e marginalização, sendo excluídas de posições de liderança e tomada de decisão. Nossos talentos e habilidades são subestimados, e suas contribuições são muitas vezes negligenciadas em favor dos homens. Estas são algumas desvalorização das mulheres dentro dos partidos políticos sendo assim cria um ciclo de desigualdade que se perpetua ao longo do tempo.

Agora, chegou o momento de mudar essa realidade. As mulheres representam metade da população e têm o direito fundamental de participar plenamente da vida política e democrática de suas comunidades. É imperativo que os partidos políticos reconheçam o valor e a importância da participação das mulheres e tomem medidas concretas para promover a igualdade de gênero em todos os níveis.

Para mudar essa realidade, precisamos adotar uma abordagem multifacetada que aborde tanto as barreiras estruturais quanto as atitudes culturais que perpetuam a desigualdade de gênero na política. Isso inclui:

  1. Implementar cotas de gênero e metas de representação feminina nos partidos políticos, garantindo que as mulheres tenham acesso equitativo às posições de liderança e candidaturas eleitorais.

  2. Promover a conscientização e a educação sobre os direitos das mulheres e a importância da participação política feminina, tanto dentro dos partidos políticos quanto na sociedade em geral.

  3. Fornecer apoio e recursos específicos para capacitar as mulheres que se candidatam e se envolverem na política, incluindo treinamento em liderança, financiamento de campanhas e acesso a redes de apoio.

  4. Combater o sexismo e a discriminação de gênero em todas as suas formas, promovendo uma cultura de respeito, igualdade e inclusão dentro dos partidos políticos e da sociedade como um todo.

  5. Criar espaços seguros e inclusivos para o debate e a tomada de decisão política, onde as vozes das mulheres sejam ouvidas e valorizadas.

  6. Somente através de esforços coordenados e comprometidos podemos superar a desigualdade de gênero na política e garantir que as mulheres tenham a oportunidade de contribuir plenamente para a construção de sociedades mais justas, igualitárias e democráticas.

Juntas, podemos e faremos a diferença.




quarta-feira, 24 de abril de 2024

Não é Não

                

"Não é Não": Empoderando Mulheres a Definirem seus Limites

O mantra "Não é Não" transcende simplesmente palavras; é um lembrete poderoso do direito fundamental de uma mulher de definir seus próprios limites e ter esses limites respeitados. Em um mundo onde as mulheres muitas vezes enfrentam pressões sociais, culturais e até mesmo pessoais para cederem a situações desconfortáveis ou indesejadas, é crucial fortalecer essa mensagem e oferecer suporte àqueles que a afirmam.

Para muitas mulheres, dizer "não" pode ser desafiador. A pressão para agradar os outros, o medo de consequências negativas ou simplesmente o condicionamento social podem tornar difícil expressar limites claros. No entanto, é essencial reconhecer que o consentimento não é negociável e que cada indivíduo tem o direito de estabelecer suas próprias fronteiras.

Então, como podemos ajudar? Primeiramente, é fundamental educar sobre consentimento desde cedo. Isso envolve não apenas ensinar sobre a importância do "não significa não", mas também cultivar uma cultura de respeito mútuo e empatia. Devemos promover relações baseadas no diálogo aberto e no respeito pelos desejos e limites de cada pessoa envolvida.

Além disso, é crucial oferecer suporte às mulheres que afirmam seus limites. Isso pode significar ser um ouvinte compreensivo, oferecer recursos de apoio ou intervir ativamente em situações onde o consentimento é desrespeitado. É importante lembrar que o apoio não se limita apenas a situações extremas; mesmo em interações cotidianas, validar e respeitar as escolhas das mulheres fortalece sua autonomia e autoestima.

Outra maneira de ajudar é desafiar atitudes e comportamentos que perpetuam a cultura do estupro e a falta de respeito pelos limites das mulheres. Isso pode incluir confrontar comentários inadequados, questionar narrativas que culpabilizam as vítimas e promover uma mentalidade de responsabilidade pessoal e respeito mútuo.

Em última análise, "não é não" não é apenas uma frase, mas um princípio fundamental de respeito e igualdade. Ao capacitarmos as mulheres a afirmarem seus limites e ao promovermos uma cultura de consentimento e respeito, estamos trabalhando juntos para criar um mundo onde todos possam viver com dignidade, segurança e autonomia.

terça-feira, 23 de abril de 2024

PROGRAMA MULHER SEGURA PARANA



O Governo do Estado por meio secretaria da Segurança Publica lançou programa  Mulher Segura Paraná, é uma iniciativa fundamental para promover a segurança e o bem-estar das mulheres em todo o estado. Compreender a importância deste projeto significa reconhecer os desafios enfrentados pelas mulheres em relação à violência de gênero e tomar medidas significativas para prevenir e combater esse problema.

O Projeto Mulher Segura Paraná visa oferecer apoio e proteção às mulheres vítimas de violência, bem como promover a conscientização e a educação sobre os direitos das mulheres e a prevenção da violência de gênero. Através de uma abordagem multidisciplinar, o projeto busca envolver diversos setores da sociedade, incluindo instituições governamentais, organizações da sociedade civil, comunidades e indivíduos, para trabalhar em conjunto na construção de uma sociedade mais segura e igualitária para todas as mulheres.

As principais iniciativas do Projeto Mulher Segura Paraná incluem:

Atendimento e Acolhimento às Vítimas: Oferecimento de serviços de apoio psicológico, jurídico e social para mulheres vítimas de violência, garantindo que elas tenham acesso à assistência necessária para superar a situação de violência e reconstruir suas vidas.

Campanhas de Conscientização: Realização de campanhas educativas e de conscientização sobre os direitos das mulheres, os diferentes tipos de violência de gênero e os recursos disponíveis para as vítimas, visando prevenir a violência e promover uma cultura de respeito e igualdade.

Capacitação e Treinamento: Capacitação de profissionais das áreas de segurança pública, saúde, assistência social e educação para identificar, abordar e encaminhar casos de violência de gênero de forma adequada e sensível, garantindo um atendimento eficaz e acolhedor às vítimas.

Fortalecimento da Rede de Proteção: Fortalecimento da rede de proteção às mulheres, por meio da articulação entre diferentes órgãos e instituições, para garantir uma resposta integrada e coordenada à violência de gênero, desde a prevenção até o atendimento às vítimas.

Monitoramento e Avaliação: Monitoramento constante dos casos de violência de gênero e avaliação das políticas e programas implementados no âmbito do projeto, visando identificar lacunas, desafios e oportunidades de melhoria contínua.

Em suma, o Projeto Mulher Segura Paraná desempenha um papel crucial na promoção da igualdade de gênero, na prevenção e combate à violência contra as mulheres e na construção de uma sociedade mais justa e segura para todas. É essencial que continuemos a apoiar e fortalecer iniciativas como esta, para garantir que todas as mulheres possam viver livres de violência e com dignidade.







quinta-feira, 18 de abril de 2024

AUTO-ESTIMA

 



AUTOESTIMA Autoestima é a reputação que você tem consigo mesmo. Se você tem uma reputação negativa consigo, é porque não confia em você mesmo, e seu grau de autoestima será baixo. Ela tem, basicamente, dois componentes: - O sentido de competência pessoal - se você se acha capaz de obter o que deseja. - O senso de valor pessoal - se você se acha digno do que deseja. Ou seja, nossa autoestima é um resultado do nosso sentimento de capacidade de entender, lidar e sobrepor os obstáculos da vida; e o sentimento de ter o direito de ser feliz. Uma pessoa com autoestima elevada se sente competente e merecedora, por isso ela vai em busca do que ela quer, e geralmente o alcança. Por isso, a autoestima não tem nada a ver com a maneira como os outros nos veem, ela é uma experiência pessoal - ela brota do nosso íntimo, é o que você pensa e sente sobre si mesmo. Para aumentar nossa autoestima, é importante ter consciência disso, e a partir desta consciência, resgatar nossa reputação conosco. A maneira de fazer isso é assumir pequenos compromissos, e mantê-los. Fazer pequenas promessas, para você e para os outros, e cumpri-las. Essas atitudes criam uma integridade em nosso íntimo que nos dá um sentimento de capacidade, competência e valor. E desenvolve em nós a coragem e a confiança de assumir compromissos maiores - desenvolvendo honra e caráter em nós mesmos!

texto Luh Oliveira Real

terça-feira, 16 de abril de 2024

O Paraná apresenta um novo dispositivo legal: o Código de Defesa dos Direitos da Mulher Paranaense, consolidando 99 leis e normativas estaduais relacionadas aos direitos das mulheres. Elaborado pela bancada feminina da Assembleia Legislativa e apoiado por outras instâncias governamentais, o código visa facilitar o acesso das mulheres aos seus direitos em áreas como segurança, saúde, empreendedorismo e moradia. Sancionado pelo governador em exercício, Darci Piana, o código moderniza a legislação e servirá como base para futuras normas relacionadas aos direitos das mulheres. A secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, destaca que o código é um instrumento importante para promover o conhecimento e a defesa dos direitos das mulheres no Estado. O novo código consolida 99 leis e normativas estaduais instituídas no Paraná entre 1990 e 2023 e que tratam sobre diversos temas ligados à vida das mulheres em todos os âmbitos. O projeto foi elaborado a partir de uma articulação da bancada feminina da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), além do apoio de outros deputados estaduais. O trabalho contou com a contribuição da Secretaria de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi) e tem como objetivo facilitar o acesso da população feminina aos seus direitos, organizando as leis em temas como segurança, saúde, proteção, empreendedorismo e moradia. Com isso, avançamos em uma legislação moderna que acompanha a evolução do papel da mulher na sociedade, aprimorando aquilo que o Estado tem feito para a defesa das mulheres no âmbito da segurança pública, na educação, na empregabilidade e na geração de renda”, concluiu o governador em exercício. Segundo a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, a iniciativa das deputadas estaduais em consolidar as leis relacionadas à mulher paranaense em um único instrumento favorece a formulação de políticas pelos gestores públicos. “Ninguém defende aquilo que não conhece, portanto esse código facilita a pesquisa e o conhecimento dos gestores municipais e da população feminina em geral sobre os seus direitos”, comentou. "É um instrumento para todas as mulheres paranaenses, em especial aquelas em situação de violência, mas que também fomenta o protagonismo como trabalhadoras e empreendedoras”,

MAE SOLO


 

Navegando pelos Desafios da Maternidade Sem Parceiro"

Ser mãe é uma jornada repleta de alegrias e desafios, mas para as mães solo, essa jornada pode ser ainda mais complexa. Este tema se concentra nas experiências e desafios únicos enfrentados por mulheres que assumem a responsabilidade de criar seus filhos sozinhas, sem o apoio de um parceiro. Explora as diferentes situações que levam à maternidade solo, como divórcio, separação, viuvez ou decisão consciente de criar um filho sozinha.

Ao longo do tema, são abordados diversos aspectos, incluindo questões financeiras, emocionais, sociais e práticas. Discute-se o equilíbrio entre trabalho e cuidados com os filhos, os desafios de conciliar múltiplos papéis, a busca por apoio da comunidade e da rede de suporte, a superação do estigma social associado à maternidade solo e a importância do autocuidado para as mães que muitas vezes se veem sobrecarregadas.

Além disso, o tema destaca histórias inspiradoras de mães solo que superaram adversidades, alcançaram sucesso em suas vidas pessoais e profissionais, e criaram laços familiares fortes e saudáveis com seus filhos. Também explora iniciativas e recursos disponíveis para ajudar mães solo a enfrentar os desafios e a criar um ambiente familiar estável e amoroso para seus filhos.

Em suma, este tema oferece uma visão abrangente das realidades enfrentadas pelas mães solo, ao mesmo tempo em que celebra sua força, resiliência e capacidade de amor incondicional.

Desigualdade de Gênero na Política:

  Desigualdade de Gênero na Política: Empoderando as Mulheres para a Participação Plena A desigualdade de gênero na política é um desafio pe...